Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o preço da gasolina no Brasil está 12% defasado, se comparado aos valores praticados no mercado internacional. Já o diesel, fica em 5% na diferença.
Em outras palavras, o preço do combustível nas bombas teriam de ser reajustados, respectivamente, em 43 e 23 centavos por litro para compensar a diferença.
Desde o início de dezembro de 2022, a Petrobras não anunciou mudanças no preço dos combustíveis.
O governo em vigência tem prometido mudanças na atual política de preços da companhia, mas ainda não há detalhes de como elas devem acontecer.
O aumento na defasagem dos preços acontece num momento em que as commodities acumulam dias sucessivos de valorização no mercado internacional em razão do otimismo em relação à reabertura da economia da China.
A leitura é de que a demanda pelas commodities deve subir nos próximos meses. Quando o petróleo sobe, o preço dos combustíveis tende a subir na mesma medida.
Ao início da semana, o petróleo tipo brent negociava em leve alta de 0,5%, cotado a 86,56 dólares o barril.
Fonte: Veja
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