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Gerador de energia em caso de apagão: vale a pena?

Em São Paulo, os recorrentes apagões em novembro tornaram-se um pesadelo para muitos paulistanos, deixando milhões sem energia elétrica, em alguns casos, por mais de uma semana. Esses eventos recentes levaram a uma crescente preocupação com a segurança energética, resultando em uma busca intensa por soluções que garantam o fornecimento contínuo de eletricidade.

Uma das alternativas que ganhou destaque é o uso de geradores residenciais. Neste artigo, exploraremos o aumento da demanda por esses dispositivos, seus diferentes tipos, custos associados e forneceremos orientações práticas para quem está considerando essa opção.

A ascensão da necessidade

A recente série de apagões em São Paulo provocou uma mudança nas prioridades dos moradores da cidade, transformando a confiabilidade do fornecimento de energia em uma preocupação central. O aumento da busca por geradores residenciais reflete a necessidade crescente de uma fonte alternativa de eletricidade durante interrupções inesperadas.

Geradores residenciais em foco

Os geradores residenciais transformam a queima de combustíveis, em geral diesel e gasolina, em energia elétrica. São ideais para apagões e espaços de rede de distribuição escassa, como sítios, acampamentos e lugares remotos. Além disso, funcionam só quando a rede de energia tradicional é suspensa, o que impede gastos desnecessários.

Mas é um investimento alto: os aparelhos vão de R$ 600 a mais de R$ 90.000, a depender da marca, potência elétrica, combustível, tempo de autonomia, emissão de ruído, motor, entre outros fatores. O preço é proporcional à capacidade de abastecimento –ou seja, quanto maior a potência, mais caro é– e opções acima de R$ 1.000 são as mais comuns.

Diesel ou gasolina?

Entre as opções disponíveis, os geradores movidos a gasolina são mais silenciosos do que os a diesel, geralmente custam menos e são menos poluentes. Por outro lado, têm potências menores e precisam de mais combustível para gerar a mesma quantidade de energia –o que encarece o abastecimento.

Já os movidos a diesel, embora mais barulhentos e poluentes, têm uma vida útil maior, custam menos na manutenção e rendem mais. Para Carlos Olinto, diretor da empresa Essencial Energia, ainda é sinônimo de mais segurança, já que a gasolina é mais inflamável. Pelas vantagens, o diesel costuma ser o mais indicado para condomínios residenciais, por exemplo, além de hospitais, indústrias e outros serviços essenciais.

Fonte: Folha de S.Paulo

Continue acompanhando o blog e fique por dentro das notícias do setor e outras informações sobre o óleo diesel!

Leia também: Apagão em São Paulo: comerciantes usam gerador para evitar prejuízos

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